A história das meninas trocadas em uma maternidade em Cascavel, que ganhou destaque nas redes sociais, teve início em fevereiro de 1997, quando duas bebês nasceram no mesmo dia e foram inadvertidamente trocadas por enfermeiras durante o banho.
Giovana Razini relatou em um vídeo compartilhado em seu Instagram que sua mãe biológica sentiu que algo estava errado ao segurar a outra menina, pois ela era muito diferente dos outros filhos. Ao longo do tempo, surgiram muitas dúvidas, incluindo a suspeita de traição por parte da matriarca. Seis anos depois, a mãe decidiu confirmar se a criança realmente era sua filha, e o teste de DNA confirmou suas suspeitas.
Diante disso, o hospital teve que identificar as meninas nascidas no mesmo dia, e uma equipe do Conselho Tutelar encontrou a casa de Giovana. Iniciou-se então um processo para determinar a identidade das crianças trocadas.
Após os resultados dos exames de DNA, as famílias decidiram se conhecer para que os pais pudessem se reunir com suas filhas biológicas. Apesar da descoberta, a mãe adotiva de Giovana continuou a educá-la e a fornecer apoio financeiro.
Giovana e Ângela, as meninas trocadas, gostavam de ter duas famílias e na adolescência, começaram a compreender melhor o que havia acontecido.
Elas se tornaram tão próximas que ainda hoje se consideram irmãs, pois conviveram bastante com ambas as famílias. Giovana afirmou que agora se consideram uma única família.
Quando completaram 12 anos, ambas decidiram, em audiência, permanecer com as famílias que as criaram. (gmc).
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