Manuela estava grávida de seis meses e, no momento em que voltava com marido de uma confraternização, teve o carro em que estava atingido por um veículo que furou a preferencial no bairro Boqueirão, em Curitiba. O motorista que causou o acidente estava bêbado e em alta velocidade. A jovem perdeu o bebê, passou por várias cirurgias, mas morreu quatro dias depois no hospital.
Segundo testemunhas, o condutor estava agressivo, embriagado, não fez o teste do bafômetro e foi preso no local do acidente por desacato. Ele ficou detido por um dia e logo foi solto. Agora, o motorista registrou um boletim de ocorrência acusando os policiais de agressão. O inquérito foi aberto e a vítima do acidente foi convocada a depor como testemunha.
“Ele está tentando desviar o foco real dele ter matado a minha filha, acusando os policiais que fizeram o trabalho deles, ajudaram, foram prestativos, e está querendo prejudicar mais gente que não tem nada a ver., o que passa pela cabeça desse advogado que está defendendo ele”, disse Valdomiro Vicente, pai da vítima, à Ric Tv.
Os pais da jovem contaram à equipe do Balanço Geral Curitiba que após saber que a jovem e o bebê tinham morrido, Samuel ofereceu dinheiro para a família. Samuel possui outros boletins de ocorrência, já respondeu por outros acidentes de trânsito como atropelamento e precisou devolver a CNH.
Com informações da ricmais.
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