A diferença deste ano com o recorde anterior na criação de empregos significou um aumento de 26,3%. O Estado foi o quarto no País que mais abriu postos de trabalho no período “É um resultado que devemos comemorar, porque mesmo ainda sentindo os impactos da pandemia na economia, que afetou diversos setores, o Paraná está em plena forma, com recorde na contratação de mão de obra”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Janeiro e fevereiro foram os dois melhores meses na história do Paraná na geração de empregos, e o Estado já tinha fechado o primeiro trimestre deste ano com o melhor resultado para o período desde o início da série histórica do Caged, em 2004. O saldo do quadrimestre foi alcançado com a soma das vagas abertas em janeiro (25.291), fevereiro (41.591), março (10.903) e abril (10.019).
“O resultado dos empregos formais no primeiro quadrimestre de 2021 é o melhor desde 2011. O resultado reflete a política do Governo do Paraná de atração de novos investimentos para o Estado, que tem um efeito positivo na abertura de vagas”, ressalta Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho.
“Mesmo com o período de pandemia e medidas restritivas que interromperam algumas atividades, conseguimos visualizar que os empregos com carteira assinaram voltaram a crescer desde o final do ano passado e, principalmente, no início deste ano”, salienta.
SETORES
Praticamente todos os setores da economia fecharam o quadrimestre com saldo positivo nas contratações, puxados pela indústria, que criou 27.991 vagas no acumulado do ano. Um dos segmentos mais afetados pela pandemia, o comércio teve uma boa recuperação e foi o segundo setor que mais empregou, com a abertura de 15.048 postos.
Na sequência vêm construção civil (13.617), administração pública (8.962), agropecuária (3.901), transporte, armazenagem e correio (3.001), outras atividades de serviço (1.132), arte, cultura, esporte e recreação (22) e serviços domésticos (11). O único setor com saldo negativo foi o de alojamentos e alimentação, com menos 983 vagas.
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