A menina de um ano que morreu após ter sido hospitalizada com quadro de infecção teria sido estuprada pelo menos duas vezes, conforme informou o Instituto Médico Legal de Umuarama. Segundo o médico legista Aldo Pesarini, quando a criança morreu foram encontrados sinais de que ela tinha sido vítima de violência sexual a menos de 72 horas (três dias).
No exame de necropsia foi descoberto outros sinais de que a criança teria sido violentada a pelo menos 15 dias.
O médico salienta que a causa imediata do óbito foi insuficiência respiratória, depois de ela ter aspirado o próprio vômito, supostamente durante o transporte de Douradina, onde moram os pais, para a cidade de Umuarama.
No entanto, acredita-se que a infecção generalizada que ela apresentava quando estava sendo transportada para Umuarama possa ter sido causada pela violência sexual.
No exame de necropsia foram encontradas secreções que podem ser de sêmen, no entanto apenas um exame de laboratório poderá confirmar. Se o caso for positivo, será feito exame de DNA para verificar a procedência e confirmar suposta autoria do estupro. Em princípio a mãe acusou o pai de ter violentado a filha, no entanto o delegado de Umuarama, Osnildo Carneiro Lemos, explicou que o depoimento da mãe teve versões contraditórias. O pai disse que estava na igreja no momento em que a filha teria sido violentada e a mãe estaria em uma festa. (Goionews, com informações de Umuarama News).
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